5.4.06

O no mínimo publicou uma matéria alarmista sobre piercings, digna da Veja. Beleza alertar dos riscos, que existem, mas parece mais um caso de médicos usando sua autoridade em assuntos de saúde para se posicionarem contra um fenômeno estético e cultural.

Onde estão as proporções que dêem idéia real dos riscos? Onde estão as pessoas que se furaram e não tiveram problemas? Onde estão os piercers conceituados explicando como minimizam os riscos? Baseado no currículo de Conceição Lemes - autora do texto - ou ela esqueceu o prazo da matéria ou quer convencer a filha (que nem sei se ela tem) a esquecer esse negócio de piercing.